Acessibilidade em gestos simples
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Há várias
maneiras de tornar um ambiente interno, meio de transporte ou órgão público
acessível. Os locais adaptados (alterados posteriormente para serem acessíveis)
ou adequados (originalmente planejados para serem acessíveis) podem receber
diversos recursos que garantirão a autonomia, a segurança e o conforto às
pessoas com deficiência, tais como: rebaixamento de calçadas, rampas que vençam
todos os desníveis, sinalizações em Braille, recursos comunicacionais para os
surdos, etc. Mas não precisamos ter um estabelecimento público para
“acessibilizar”, pequenos (porém grandiosos) gestos podem contribuir com a
acessibilidade e facilitar a vida diária destas pessoas, e o que queremos
mostrar para vocês em alguns posts. Aproveitem e repassem a “dica” em uma conversa
com o amigo, o pai, a mãe, os irmãos…
Respeitando
o piso tátil
As pessoas
com deficiência visual se locomovem balizando por meio dos pisos táteis
direcionais, utilizando sua bengala longa ou sentindo com os pés. Logo, quando
há este elemento, é provável que estas pessoas transitem por lá. Então, se você
estiver em alguma calçada que tenha piso tátil evite andar por cima dele, sua
ação vai prevenir que estas pessoas esbarrem sem querer em você, poupando episódios
como: constrangimentos, pedidos de desculpas, atraso, bengalas perdidas por
quebrar ou empenar no choque e acidentes mais graves, como a pessoa desviar e
cair na rua, via de trem/metrô ou, no reflexo, dar de cara com um poste.
Se não
precisas, deixe o piso tátil livre. Não é simples?
Fonte: PB Sem Barreiras
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