A Biblioteca Pública Euclides da Cunha deve ganhar um salto de qualidade. Com média de 93 pontos, o projeto elaborado pela Secretaria de Trabalho, Cidadania e Economia Solidária em conjunto com a Biblioteca obteve o primeiro lugar na categoria Apoio a Bibliotecas Acessíveis entre os enviados ao programa "Mais Cultura" do governo federal. A proposta, que busca garantir a pessoas com necessidades especiais o acesso integral à informação de forma compatível com sua necessidade, prevê equipar e remodelar a biblioteca, renovar o acervo e qualificar o atendimento, promovendo capacitações dos funcionários.
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A Biblioteca Pública Euclides da Cunha deve ganhar um salto de qualidade. Com média de 93 pontos, o projeto elaborado pela Secretaria de Trabalho, Cidadania e Economia Solidária em conjunto com a Biblioteca obteve o primeiro lugar na categoria Apoio a Bibliotecas Acessíveis entre os enviados ao programa "Mais Cultura" do governo federal. A proposta, que busca garantir a pessoas com necessidades especiais o acesso integral à informação de forma compatível com sua necessidade, prevê equipar e remodelar a biblioteca, renovar o acervo e qualificar o atendimento, promovendo capacitações dos funcionários.
Conforme o coordenador da Biblioteca, Thiago Barbosa, com a conquista do 1º lugar, o município receberá mais de R$ 106 mil do governo federal que serão utilizados na aquisição de, no mínimo, 300 títulos de materiais diversos, em suporte braille, áudiolivro, livro digital, entre outros disponíveis no mercado. "Ainda não temos uma data exata para o início do atendimento diferenciado, mas queremos iniciá-lo o quanto antes." Thiago informa que a biblioteca, localizada na Avenida Mauá, 2290, Centro, está em período de férias, e deve retornar o atendimento em fevereiro.
Biblioteca e Telecentro informatizados
Segundo o coordenador, com os recursos também será possível informatizar o acervo da Euclides da Cunha e implantar um telecentro no local. "Queremos garantir um atendimento ágil e mais qualificado aos usuários da biblioteca, facilitando o acesso também à informática, promovendo assim a inclusão digital. Será um avanço como nunca se viu antes em Sapucaia."
Enquanto não entra em funcionamento o novo projeto, as bibliotecárias Lisandra de Oliveira e Anelise Tolloti trabalham para organizar os mais de 3.600 títulos do acervo, acessados pelos mais de 1.400 usuários. "Nos mudamos há pouco tempo para esse novo espaço, então estamos organizando tudo para a retomada no ano letivo que se aproxima", diz Anelise.
Fonte: Diário de Canoas - Sapucaia do Sul - RS, 18/01/2011
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