Sem título

Compartilhe

   O Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad (Into) faz um trabalho de apoio emocional aos deficientes físicos, pessoas que, vítimas de doenças e acidentes, têm suas vidas alteradas após uma grave lesão. A psiquiatra da Àrea de Saúde Mental do Into, Katharine Fonseca de Almeida, coordena o trabalho com pacientes que passam por algum tipo de amputação e explica o lado racional envolvido nessa cirurgia: “Em casos de tumor ou infecção crônica em que a pessoa está sofrendo, a amputação pode representar a libertação, pois ele perde o membro doente, mas ganha a oportunidade de ficar livre da doença”, resume ela. 
   O Into fornece diversos tipos de próteses e garante sua troca ou manutenção durante os anos posteriores a cirurgia. Além do cirurgião, o amputado recebe o atendimento de uma equipe multidisciplinar envolvida em sua reabilitação, como fisiatras, psiquiatras, psicólogos, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas e assistentes sociais. Segundo a chefe da Unidade de Reabilitação do Into, Eliane Araújo, a reabilitação é o caminho de volta para a vida funcional: com certeza, depois de uma amputação ou lesão grave, há mudanças no estilo de vida, mas o paciente tem plenas condições de retomar suas atividades rotineiras após algumas adaptações em seu estilo de vida. 

   O Into possui, atualmente, 15 consultórios, 144 leitos de internação - sendo 15 leitos de terapia intensiva - e 8 salas cirúrgicas. Oferece serviços médicos nas 15 especialidades ortopédicas, contando com uma equipe de 2.931 funcionários. 
   O sucesso do trabalho de recuperação dos pacientes está diretamente ligado à sua família, que recebe orientações através de reuniões voltadas para a troca de experiências. As famílias se ajudam e dividem suas dificuldades em busca da aceitação para uma nova realidade. Já os amputados recebem apoio psicológico desde o momento de indicação para a cirurgia, facilitando o enfrentamento da nova condição. A equipe de Saúde Mental do Into também indica cursos especiais que ajudam na readaptação. As pessoas que passam pela amputação têm diferentes visões de vida. “Alguns enxergam essa fatalidade como uma oportunidade de recomeçar, uma segunda chance para mudar sua vida. Eles retomam os estudos e cuidam mais da saúde”, explica Katharine.


CENTRAL TELEFÔNICA: 3512-4897 ou 3512-4999 ramais: 135, 471,472 e 476
OUVIDORIA: 3512-4900
NOVO ENDEREÇO: Avenida Brasil, 500 – São Cristóvão, RJ

Fonte: http://www.into.saude.gov.br/Default.aspx 

Compartilhe

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seu Comentário é muito importante para nós.

Cursos e Eventos

Vídeos no Youtube

Unawheel - Entrega e primeiro passeio

Unawheel - Entrega e primeiro passeio
Unawheel - Entrega e primeiro passeio

Imagem 1

Imagem 1
20 anos na cadeira de rodas

Imagem 2

Imagem 2
Tetra Dirigindo? Como consegui tirar a CNH

Lives da Fê no Insta

Live com a Isabela Ribeiro

Live com a Isabela Ribeiro
Converso com a Isabela sobre Autoestima e superação

Live sobre Pessoas com deficiência: Exemplo de superação? Ou não?

Live sobre Pessoas com deficiência: Exemplo de superação? Ou não?
Converso com a Váleria Schmidt @schmidt sobre Pessoa com deficiência: Exemplo de superação? Ou não?

Live com Roberto Denardo

Live com Roberto Denardo
A pessoa com deficiência na vida pública 06/10/2020