Proposta de um novo modelo dos Centros Vocacionais Tecnológicos (CVTs) adaptados para as pessoas com deficiência.
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O Deputado Federal Eduardo Barbosa participou de uma reunião com o ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante, nesta terça-feira (13) em Brasília, sobre a proposta de um novo modelo dos Centros Vocacionais Tecnológicos (CVTs) adaptados para as pessoas com deficiência. O encontro foi a pedido do Deputado Romário, um aliado da causa das pessoas com deficiência no Congresso Nacional.
A idéia é viabilizar um espaço para a difusão do acesso ao conhecimento científico e tecnológico voltado para a inserção dessas pessoas. Participaram também da reunião representantes do Ministério, do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES), Instituto Nacional de Tecnologia (INT), Comitê Paraolímpico, Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), Federação Nacional das Apaes (FENAPAES) e a presidente da Apae do Distrito Federal, Diva da Silva Marinho. “Vamos elaborar uma proposta junto com o Ministério para que esses Centros não só sejam adaptados, mas que também possam formar educadores para atuarem nos CVTs”, afirmou Eduardo Barbosa.
Aproximadamente cento e nove municípios brasileiros (que serão definidos futuramente) podem receber Centros Vocacionais Tecnológicos com módulos para pessoas com deficiência até o ano que vem. Para viabilizar a instalação das unidades o mais rápido possível, o ministro Mercadante propôs parcerias com as Apaes para a capacitação dos profissionais que trabalharão nos centros. “Essas parcerias também vão se realizar com a ajuda dessas Apaes no sentido de acompanhar a adaptação das comunidades aos CVT”, ressaltou.
De acordo com Eduardo Barbosa, a proposta vai também definir programas de capacitação profissional nas cidades que serão identificadas como aquelas que precisam ter ações efetivas para o combate à miséria, sendo que os CTVs farão parte desta política de governo.
Os Centros Vocacionais Tecnológicos são unidades de ensino e de profissionalização, voltados para a difusão do acesso ao conhecimento científico e tecnológico, conhecimentos práticos na área de serviços técnicos, além da transferência de conhecimentos tecnológicos na área de processo produtivo.
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