Os desafios da acessibilidade em São Paulo – Parte 3
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Caminhos de Michelle
Michelle Balderama, estudante de 26 anos que usa uma cadeira de rodas, atravessa a cidade de São Paulo todos os dias para trabalhar e estudar. O trajeto entre o bairro do Tremembé, na zona norte da cidade, e a Vila Mariana, na região sul, é feito sempre por transporte coletivo.
No terceiro capítulo da série ‘Caminhos de Michelle’, ela chega ao metrô. “É o transporte com mais acessibilidade, mas ainda falta planejamento, porque nem todas as entradas têm rampas ou elevadores. Dou nota oito”, diz Michelle.
Ela saiu de casa por volta de 7h, subiu uma ladeira, ‘dividiu’ espaço com veículos em uma avenida e ficou quase uma hora esperando a chegada de um ônibus com equipamentos de acessibilidade.
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