Primeiras pernas robóticas do mundo devem ficar prontas em dezembro
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Equipamento criado por médico japonês destina-se a pessoas com paralisia e tem seis motores.
O médico japonês Eiichi Saito afirma que o primeiro par de pernas robóticas capaz de fazer pessoas paralisadas da cintura para baixo voltarem a andar deve ficar pronto em dezembro.
A fase de testes do equipamento está sendo concluída. Com as pernas mecânicas, deficientes físicos podem andar ao controlar os movimentos por meio de botões.
As pernas têm seis motores: nos tornozelos, nos joelhos e na cintura. Depois de acoplá-las ao corpo, o usuário pode escolher o tamanho da passada e a velocidade da caminhada.
Saito trabalha na máquina há dez anos. O mais difícil, segundo ele, foi obter equilíbrio, de forma que a pessoa pudesse andar sem tropeçar. Para resolver o problema, o médico trabalhou com uma empresa de autopeças.
O arquiteto Takanori Kato participa dos testes há três anos. Paralisado da cintura para baixo por causa de um acidente de snowboard, ele já consegue andar 500 metros.
A expectativa da equipe é começar a alugar o equipamento para hospitais do Japão em um ano. O protótipo permitirá, inclusive, a realização de movimentos complexos, como subir e descer escadas.
Fonte: http://www.estadao.com.br/
O médico japonês Eiichi Saito afirma que o primeiro par de pernas robóticas capaz de fazer pessoas paralisadas da cintura para baixo voltarem a andar deve ficar pronto em dezembro.
A fase de testes do equipamento está sendo concluída. Com as pernas mecânicas, deficientes físicos podem andar ao controlar os movimentos por meio de botões.
As pernas têm seis motores: nos tornozelos, nos joelhos e na cintura. Depois de acoplá-las ao corpo, o usuário pode escolher o tamanho da passada e a velocidade da caminhada.
Saito trabalha na máquina há dez anos. O mais difícil, segundo ele, foi obter equilíbrio, de forma que a pessoa pudesse andar sem tropeçar. Para resolver o problema, o médico trabalhou com uma empresa de autopeças.
O arquiteto Takanori Kato participa dos testes há três anos. Paralisado da cintura para baixo por causa de um acidente de snowboard, ele já consegue andar 500 metros.
A expectativa da equipe é começar a alugar o equipamento para hospitais do Japão em um ano. O protótipo permitirá, inclusive, a realização de movimentos complexos, como subir e descer escadas.
Fonte: http://www.estadao.com.br/
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