Governo de São Paulo disponibiliza livros acessíveis gratuitos para pessoas com deficiência
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São 16 obras infanto-juvenis voltadas a crianças e jovens com deficiência. Ação facilita a conexão deste público à literatura
O Governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, disponibilizou em seu site 16 obras literárias em formato acessível para pessoas com deficiência. A ação “Livros Acessíveis” visa produzir e difundir obras literárias diversas, a fim de facilitar o acesso das pessoas com deficiência à literatura e contribuir com a equidade de oportunidades, além de fortalecer políticas, programas e projetos relativos aos direitos dessa população.
Fruto de parceria com o Centro de Tecnologia e Inovação (CTI) e a ONG Mais Diferenças, a iniciativa conta com livros que englobam narração, texto em português, audiodescrição, animação das imagens, tradução e interpretação em Língua Brasileira de Sinais (Libras) e leitura facilitada, que traz adequações em relação à linguagem, conteúdo e forma para ampliar a compreensão de todas as pessoas.
As 16 obras podem ser acessadas no site www.pessoacomdeficiencia.sp.gov.br/livros-acessiveis.
Para a leitura de algumas obras, será preciso realizar um cadastro sinalizando se é uma pessoa com deficiência ou se trabalha com pessoas com deficiência.
Obras disponíveis:
- “Uma Nova Amiga”, de Lia Crespo;
- “Serei Sereia?”, de Kely de Castro;
- “O Discurso do Urso”, de Julio Cortázar;
- “O Menino no Espelho”, de Fernando Sabino;
- “A Bolsa Amarela”, de Lygia Bojunga;
- “Frritt Flacc”, de Júlio Verne;
- “Bem do seu Tamanho,” de Ana Maria Machado;
- “Sei por Ouvir Dizer”, de Bartolomeu Campos de Queirós e Suppa;
- “Volta ao Mundo em 80 Dias”, de Júlio Verne;
- “As Cores no Mundo de Lúcia”, de Jorge Fernando dos Santos;
- “O Menino Azul”, de Cecília Meireles e Lúcia Hiratsuka;
- “Kafka e a Boneca Viajante”, de Jordi Sierra I. Fabra;
- “Um sonho no caroço do abacate”, do Moacyr Scliar;
- “A Aldeia Sagrada”, de Francisco Marins;
- “A mulher que matou os peixes”, de Clarice Lispector;
- “Come, menino”, de Letícia Wierzchowski.
Da assessoria de imprensa.
Fonte: Vida mais Livre
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